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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

COLORI VENCE E VAI A FINAL

Há lutas, via de regra épicas, que palavras não descrevem.
No campo ou fora dele, os que lá estiveram, terão guardado nos corações e na alma.
Avante guerreiros!

COLORI 3 (2) X (1) 3 SULAMERICANA

NOTA DOS ATLETAS
LUIS - 10,0
Nos penaltis, prevaleceu mais uma vez, multiplicando-se em mil debaixo das traves. No jogo, houve variações de técnica e desespero.
NENÉM - 10,0
Em jogos decisivos cresce de modo impressionante. Foi um dos muitos leões em campo, defendeu enquanto pode, saiu cansado mas, com desejo de continuar em campo.
MURILO - 10,0
Um pequeno azar, desviando a falta quando barreira, poderia ter posto tudo a perder. Quando só, foi dois zagueiros ao mesmo tempo, a dupla de zaga de um só. Sério como em poucos jogos, será fundamental na final.
VANDINHO - 10,0
Cobrado antes do jogo, deu resposta rápida. Defendeu muito bem e teve boas saídas para o ataque. Um lesão o tirou da partida mas, é nome certo para a final.
FERNANDO - 11!!!
Não basta ser craque, tem que ser guerreiro. No Colori é assim. Alguns não entendem e por isso não conseguem viver o dia a dia de ação e sofrimento. Se pararam Aquiles pelos calcanhares, não foi pelos joelhos que pararam nosso maestro. A dignidade está aí. A torcida e os atletas agradecem.
TISSÚ - 10,0
Para um matador, não balançar as redes é sinônimo de frustração. Quem conheceu o Jé, não mais o conhece. Defende e ataca! Distribui jogadas, prende dois zagueiros e doa-se para o time, pelo time, sempre!
ANDRÉ - 10,0
Quando quer, faz estrago. É fato! De cabeça ou com os pés, infernizou a defesa adversária. Deixou dois, poderia ter feito ainda mais. Correu sem permitir que os pés se cansassem, levou a vitória, como todos, mas com dois trunfos no bolso. O artilheiro do jogo!
LECKE - 10,0
Experiente e sóbrio, age sabendo de sua predestinação. No início falhou na marcação, no meio tempo, falhou em duas finalizações claras de gol, no fim, testou forte para o gol. Caixa! Silêncio dos adversários. Tremei! O careca que marcou na final, voltou!
SÉRGIO - 10,0
Em gestos singelos, vê-se a grandeza do homem. Nosso Guma não teve um ano maravilhoso, muito cobrado pela qualidade que todos sabem que tem, recebeu a ingrata missão de substituir Fernando, enquanto recobrava as forças arrancadas do joelho. Foi dele as principais jogadas pelo meio. Ser reserva não é desejo de ninguém, estar com este grupo, a ele, é sinônimo de orgulho.
BIEL - 10,0
Foi a primeira decisão dele. Os olhos assustados e a vontade de vencer talvez tenham-lhe arrancando parte do seu bom futebol. Afobado e com poucos minutos em campo, ainda assim, é nosso Gladiador. Marcou importantes gols durante todo o campeonato e venceu, com todos os méritos.
DIKO - 10,0
Ele queria jogar mais. Todos querem jogar mais. Preterido até os últimos minutos, entrou a campo com a ingrata (simples para ele) missão me marcar o penalti e tranquilizar os demais. Não correu, trotou e bateu forte, quase no meio, quase defensável, foi o da vitória. O mais antigo dos guerreiros em campo - 227 jogos, 150 gols, 1311 dias desde a sua estréia, é o talismã dos Laranjas. Um valente! Um vencedor!


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